Jornal Voz de Caetés - Novembro 2011
O prefeito de Abreu e Lima (RMR), Flavio Gadelha, participa pela quinta vez do programa Teleton transmitido ao vivo pelo canal SBT/(TV Jornal (TV Aberta Canal 2). Faz uma bela contribuição em prol das ações da Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD) que têm unidades de atendimento espalhadas pelo Brasil. Flávio Gadelha vai doar um cheque no valor de R$ 50 mil. Valor arrecado entre pessoas comuns e empresários da cidade, que carrega o título “Minha Cidade é solidária”. A AACD Recife tem registrado 117 pacientes oriundos de Abreu e Lima.
Ano | Doação |
2007 | 10 mil |
2008 | 17 mil |
2009 | 33 mil |
2010 | 47 mil |
2011 | 50 mil |
Mais Novidades para vocês Abreuelimense.
A migração das Lojas Maia foi batizada de “Onda Azul”. Dos nove Estados onde as Lojas Maia atuava, Pernambuco foi o primeiro a passar pela “virada” da marca por ter menos lojas. Depois será a vez de Alagoas e do Ceará. Pernambuco possui 14 Magazines Luiza, situadas no Recife, em Olinda, Carpina, Limoeiro, Cabo, Goiana e Vitória Santo Antão. A reinauguração foi feita ontem simultaneamente em todas as unidades. Até o final do ano serão abertas mais quatro lojas da rede no Estado, sendo duas em Petrolina, uma em Abreu e Lima e uma terceira no Recife.Já a marca paraibana Lojas Maia sai de circulação, após 50 anos de atuação em Pernambuco. Desde a aquisição pelo grupo de São Paulo, há um ano e três meses, as lojas no Estado passaram a assinar também Magazine Luiza. Ontem, o nome Maia saiu definitivamente da fachada.
FOLHA DE PERNAMBUCO, 13 DE OUTUBRO DE 2011
COLUNA FOLHA ECONÔMICA
Saindo...
A direção do Mirabilândia tem até o dia 31 de outubro para definir para onde o parque de diversões será transferido. Essa é a data em que o contrato de locação do terreno, assinado junto a Empetur, é finalizado. A previsão é de que o parque se mude para um terreno em Abreu e Lima.
... e ampliando
A desmontagem dos brinquedos deve ser realizada em até três meses. Após o período, a Empetur poderá dar início à expansão do Centro de Convenções para a área do parque, que possui seis hectares. A expectativa é de que a ampliação seja realizada até 2013.
Freira Livre de Abreu e Lima
Obra retomadaDepois de um longo e tenebroso inverno, as obras do mercado de Abreu e Lima serão retomadas. A ordem de serviço será assinada hoje pelo prefeito Flávio Gadelha. O mercado, orçado em R$ 2 milhões, será concluído em até 150 dias e vai abrigar 400 comerciantes.
Cacau Show quer abrir seis unidades no Estado
Já consolidada no Recife com lojas de shopping, a Cacau Show programa uma considerável expansão da rede no Estado, desta vez de olho no comércio de rua. Hoje com nove unidades abertas, incluindo as do interior como Petrolina, a marca projetou chegar ao final do ano com 15 operações em Pernambuco. Entre as novas unidades está a instalação de uma loja com café – algo ainda não usado no Estado –, programada para o Recife Antigo. As obras devem durar cerca de 60 dias e já foram iniciadas.“Acreditamos que o Centro do Recife comporte outra loja de rua, além da que será inaugurada no Recife Antigo”, comenta a gerente de Expansão da Cacau Show, Marina Gentil. A marca tem atualmente outras duas unidades com o perfil semelhante ao que será implantado no Recife. Elas são em São Paulo e em Minas Gerais e têm um porte um pouco superior às demais. “É uma operação que aposta na permanência do consumidor por mais tempo, para ler um jornal e estender o consumo”, compara Marina.
No programa de expansão, Caruaru vai ganhar duas unidades. Amanhã, o Shopping North passa a ter uma revenda da empresa e o Shopping Difusora também já tem o franqueado definido. Na mira da Cacau Show estão locais como Olinda, Jaboatão dos Guararapes, Abreu e Lima, Paulista e Garanhuns.
A empresa já está presente em todo território nacional, com o último novo mercado em Roraima, unidade inaugurada há poucos dias. De agora em diante a empresa pretende ampliar a presença nos mercados.
No País, são 914 franqueados, com meta de encerrar o ano com 1.000. Os investimentos são sempre feitos por meio dos representantes, a um valor médio entre R$ 100 mil e R$ 120 mil por loja, dependendo do ponto e do perfil. As fábricas têm capacidade para produzir entre 10 e 12 toneladas de chocolate por mês, divididos em quatro unidades, sendo a maior delas em Itapevi, com 37 mil metros quadrados.
Voltada para comercialização de um chocolate artesanal, mas feito em escala industrial, a Cacau Show foi criada em 1988 por um jovem chamado Alexandre Costa, de 17 anos, que precisava entregar um certo volume de chocolates e não encontrou os itens no mercado.
No programa de expansão, Caruaru vai ganhar duas unidades. Amanhã, o Shopping North passa a ter uma revenda da empresa e o Shopping Difusora também já tem o franqueado definido. Na mira da Cacau Show estão locais como Olinda, Jaboatão dos Guararapes, Abreu e Lima, Paulista e Garanhuns.
A empresa já está presente em todo território nacional, com o último novo mercado em Roraima, unidade inaugurada há poucos dias. De agora em diante a empresa pretende ampliar a presença nos mercados.
No País, são 914 franqueados, com meta de encerrar o ano com 1.000. Os investimentos são sempre feitos por meio dos representantes, a um valor médio entre R$ 100 mil e R$ 120 mil por loja, dependendo do ponto e do perfil. As fábricas têm capacidade para produzir entre 10 e 12 toneladas de chocolate por mês, divididos em quatro unidades, sendo a maior delas em Itapevi, com 37 mil metros quadrados.
Voltada para comercialização de um chocolate artesanal, mas feito em escala industrial, a Cacau Show foi criada em 1988 por um jovem chamado Alexandre Costa, de 17 anos, que precisava entregar um certo volume de chocolates e não encontrou os itens no mercado.
A Zeca’s encara os gigantes
NEGÓCIOS Fábrica de sorvetes de Pernambuco investe pesado em produção, distribuição e pesquisa e bate de frente com Unilever e Nestlé.
Ação ambiental vira referência na fábrica
O empresário Paulo Roberto Oliveira e Silva têm um jeito muito especial de encerrar as visitas à sua nova fábrica de sorvetes em Abreu e Lima, onde investiu R$ 15 milhões numa planta capaz de processar 120 mil litros por dia. Ele leva seus visitantes para conhecer sua central de tratamento de efluentes líquidos, nas margens do Rio Paratibe, onde descarta 120 mil litros por dia de água tratada com uma qualidade muito melhor que a que corre no pequeno riacho.
A mensagem é direta: se a fábrica descarta uma água cuja qualidade é tão alta que poderia ser consumida por humanos, o sorvete que produz tem garantia tão firme que suporta qualquer inspeção.Foi Paulo Roberto quem desenvolveu o processo de pré-tratamento dos resíduos resultantes da limpeza das máquinas na hora de trocar os sabores onde 200 litros do produto são descartados e mais 600 usados para limpar as máquinas. Ele construiu um sistema que eliminou a utilização de produtos químicos com um conjunto de tanques de decantação da gordura usada no preparo da massa de forma que entrega à central de tratamento um efluente padronizado. E essa condição é que faz a central trabalhar linearmente reduzindo quase a zero a compra de produtos químicos, permitindo que libere a água com 99,8% de limpeza. “Somos sorveteiros, não ecologistas”, adverte Paulo Roberto. “Mas nossa fábrica é, neste momento, a mais moderna do Brasil, e para construí-la, usamos mais de 15 anos de experiência na produção diária de sorvetes e picolés focados no paladar do Nordeste para projetar uma fábrica que nos dê mais competitividade e ganhos de escala.”A Zeca"s cresceu competindo com os gigantes Kibon e Nestlé. Isso acabou obrigando-a a ter um padrão de qualidade que exige atenção com cada lançamento da concorrência e dedicação ao lançar produtos adaptados ao paladar do Nordeste.
A mensagem é direta: se a fábrica descarta uma água cuja qualidade é tão alta que poderia ser consumida por humanos, o sorvete que produz tem garantia tão firme que suporta qualquer inspeção.Foi Paulo Roberto quem desenvolveu o processo de pré-tratamento dos resíduos resultantes da limpeza das máquinas na hora de trocar os sabores onde 200 litros do produto são descartados e mais 600 usados para limpar as máquinas. Ele construiu um sistema que eliminou a utilização de produtos químicos com um conjunto de tanques de decantação da gordura usada no preparo da massa de forma que entrega à central de tratamento um efluente padronizado. E essa condição é que faz a central trabalhar linearmente reduzindo quase a zero a compra de produtos químicos, permitindo que libere a água com 99,8% de limpeza. “Somos sorveteiros, não ecologistas”, adverte Paulo Roberto. “Mas nossa fábrica é, neste momento, a mais moderna do Brasil, e para construí-la, usamos mais de 15 anos de experiência na produção diária de sorvetes e picolés focados no paladar do Nordeste para projetar uma fábrica que nos dê mais competitividade e ganhos de escala.”A Zeca"s cresceu competindo com os gigantes Kibon e Nestlé. Isso acabou obrigando-a a ter um padrão de qualidade que exige atenção com cada lançamento da concorrência e dedicação ao lançar produtos adaptados ao paladar do Nordeste.
